quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

PALESTRA Jornalista Políbio Braga

CONVITE

Ciclo de palestras ITV RS



"A construção do processo de oposição"

Jornalista Políbio Braga
Dia 15 de  dezembro - quarta-feira

18h30min

Sede Estadual do PSDB RS
Av. Pres. Franklin Roosevelt, 1341 – Porto Alegre
 

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Bandidos incendeiam veículos em novos ataques no Rio


RIO - Novos ataques levaram medo aos cariocas na manhã desta quarta-feira. Desde o início da madrugada, já são nove carros, uma van e cinco ônibus incendiados. Pela manhã, bandidos atacaram uma van com passageiros e um ônibus em Santa Cruz, na Zona Oeste. Dois homens numa moto atearam fogo em uma Parati, no bairro de Cavalcante, na Zona Norte.

Um ônibus da Viação Três Amigos foi queimado em Vicente de Carvalho perto da estação do Metrô. As chamas consumiram todo o veículo. O tráfego foi parcialmente interrompido no sentido Penha. Policiais da Delegacia de Homicídios vão apresentar, nesta quarta-feira, Magno Tavares dos Santos, 24, acusado incendiar o coletivo. De acordo com os policiais, ele mora no Complexo do Alemão. Ele foi detido em flagrante na Avenida Martin Luther King, logo após o crime.
Segundo um motorista que estava em uma barraca próxima ao local onde o ônibus foi incendiado, dois rapazes pediram ao dono da barraca um pedaço de papel. Eles estavam com duas garrafas de dois litros cheias de combustível. Logo depois, o ônibus parou no ponto para desembarcar e embarcar passageiros:

- Eles correram e achei que iam pegar o ônibus, mas depois de 4, 5 minutos desceram o motorista e cinco passageiros - contou Vagner Júnior, motorista da linha Madureira-Candelária.

De acordo com ele, os bandidos fugiram em direção à estação do metrô.
Opine: Com bandidos ateando fogo a carros e ônibus, qual é a alternativa mais segura de transporte no Rio?

Policiais militares começaram uma operação no Morro da Fé, em Brás de Pina, com intensa troca de tiros com bandidos da área.
Em outro ponto da cidade, uma van com passageiros foi atacada: na Estrada Urucânia, em Santa Cruz. Ainda não há informações sobre feridos. No mesmo bairro, na Avenida Felipe Cardoso, motoristas informaram que bandidos armados atearam fogo a um ônibus.

Em Cavalcante, na Rua Eraldo Santos Araújo, dois homens numa moto atearam fogo em uma Parati. Segundo o taxista Orlando Junior, ele saía de casa quando escutou o barulho de uma freada brusca.

- Achei que era assalto quando vi uma moto saindo em velocidade com dois homens e o carro pagando fogo - contou.

Diogo de Abreu,enteado do dono do veículo, conta que foi avisado por vizinhos:
- O carro sempre fica estacionado aqui e nunca aconteceu nada. Estamos no meio de uma briga e acaba sobrando para gente. Não temos segurança nenhuma no Rio - lamentou ele, lembrando que por pouco o carro, que é a gás, não explodiu - Apenas os pneus do veículos explodiram - disse.

Na madrugada, no bairro Jardim Redentor, em Belford Roxo, dois ônibus da viação Regina foram queimados. Os criminosos interromperam o trânsito, obrigaram os passageiros a descer do veículos e então atearam fogo. Os bombeiros controlaram as chamas. Poucas horas depois, bandidos incendiaram um ônibus da viação Expresso São Geraldo, na Via Dutra, na pista sentido Rio, na altura de Engenheiro Pedreira, também na Baixada. Os três ônibus ficaram totalmente destruídos, mas não houve vítimas.

Em Duque de Caxias, um Fiat Palio foi incendiado na Rua França Junior, no Parque Lafaiete. Os criminosos tentaram atacar os ocupantes, que correram para dentro de casa. Ninguém ficou ferido.

Na região central de Niterói, nos bairros do Fonseca e São Lourenço, quatro carros foram incendiados, depois de atingidos por coquetéis molotov. Outros dois carros também foram queimados em São Gonçalo.

No Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, um carro foi incendiado, sem deixar vítimas.

FONTE: http://oglobo.globo.com/

Para acalmar o Rio



Enquanto carros e ônibus são incendiados no Rio, governadores se reúnem em Brasília, pedindo a não aprovação da Pec 300. Esses dois fatos são relacionados.
A polícia do Rio é das mais mal pagas do Brasil.  A Pec 300 despertou um grande entusiasmo entre todos os policiais, fora de Brasília, porque equipara o piso salarial ao da capital, isto é, R$3.500.

A Pec foi aprovada em primeiro turno. Falta o segundo. O governo resistiu enquanto pode, mas perdeu. Agora sua resistência consiste em evitar a votação do segundo turno. Os governadores alegam que a decisão significa gastos extras, cerca de R$ 43 bilhões.

Os governadores têm suas razões orçamentárias mas se esquecem que o governo federal, pelo texto da nova lei, deveria ajudá-los a cumprir esse compromisso. Se não houver uma nova votação da Pec 300 os policiais brasileiros ficarão frustrados. Se ela for derrotada num segundo turno, será pior ainda porque muita gente teria mudado de opinião.
O governador da Bahia, Jaques Wagner, tem um argumento de peso: afirma que a Pec desrespeita a autonomia federativa, com deputados e senadores fixando salários nos estados. Mas a própria lei indica o governo federal como o provedor da diferença, caso os estados não possam cumpri-la.
Seria interessante, no momento em que temos problemas no Rio e em outros estados, uma negociação madura com os representantes dos policiais. Se não conseguimos pagar o que prevê a Pec 300, vamos tentar, pelo menos, uma proposta conciliatória.
Não interessa, exatamente em tempos de confronto, nos quais o tráfico se transforma em narcoterrorismo, romper a confiança recíproca entre governos e polícia.
Votei a favor da Pec 300 porque acho que a atividade policial precisa ser bem remunerada. Caso o governo considere, realmente, que não pode pagar, que, pelo menos, apresente sua proposta conciliatória. Espero que além de compreenderem a situação dos policiais em todo o Brasil, os governadores tenham também um pouco de sensibilidade para o momento do Rio.


FONTE: http://www.gabeira43.com.br/

terça-feira, 23 de novembro de 2010

CRACK NEM PENSAR - VISTA ESTA CAMISETA!

A campanha 2010

Apoiada em quatro pilares de atuação — publicitário, editorial, institucional e mobilização do público interno — a campanha segue com o objetivo de evitar que mais pessoas experimentem a droga, impedindo assim o aumento do número de usuários. Em 2009, o projeto mostrou o efeito devastador do crack e os malefícios físicos e psicológicos causados a quem experimenta. A resposta foi uma grande mobilização da sociedade em todos os níveis, nos dois Estados.

Criadas pela agência Matriz, de Porto Alegre, as peças publicitárias mostram em cenas duras — com o mesmo realismo da campanha anterior — o sofrimento que o uso da droga causa a familiares, como pai, mãe e filhos, e amigos e parceiros dos usuários. Os rostos retratados pelo fotógrafo gaúcho Raul Krebs expressam as sensações de medo, desistência, vergonha, desespero, fuga, afastamento e repulsa experimentadas pelos que vivem ao lado dos usuários.












segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Chiqueiro presidencial


Chiqueiro presidencial



Ao participar de uma reunião do Diretório Nacional do PT, em Brasília, para comemorar a vitória, a presidente eleita, fez questão de chamar de “três porquinhos”, Antonio Palocci, José Eduardo Dutra e José Eduardo Cardozo, os principais coordenadores e escudeiros da sua campanha.
Na verdade esse era um adjetivo pejorativo, cunhado pelo PMDB, sobre os três, quando da briga por espaços junto à candidata, nos embates eleitorais. Agora virou um título honorífico, quando mencionando pela presidente eleita.



Existe um quarto porquinho, não citado: trata-se do leitão secreto José Dirceu, escondido no fundo da pocilga, oculto convenientemente, até agora, para não emporcalhar ainda mais o ambiente.
Diante de uma platéia de cerca de 200 petistas, entre eles quatro governadores, Dilma, como dona dos porcos, elogiou, agradeceu e até chorou enquanto o resto da porcalhada chafurdava comemorando na lama partidária.
A presidente eleita, Dilma Rousseff, aproveitou a presença dos petistas, para tentar passar um recado, insinuando que o partido tem que ter "maturidade" para ceder espaço na composição de governo.
Falava da previsível suja guerra fratricida entre PT e PMDB, os dois principais partidos de sustentação do seu futuro governo, digladiados em busca de acesso aos cofres públicos.
Na última semana, o vice Michel Temer, do PMDB, abandonou a sua satânica pele de pai de chiqueiro e assumiu a sua porção suína: junto outros partidos menores, ameaçou criar um “blocão”, que ficaria maior que o PT, marcando território, mijando nos aceiros da esplanada dos ministérios
”Nos últimos dias, líderes do PT também se mostraram preocupados com o espaço que o partido terá a partir de janeiro. Chegaram a falar em "direito adquirido" sobre os cochos, digo, ministério que atualmente comandam.”
Até Dilma parece estar levemente temerosa das reações partidárias quando do anuncio do seu ministério, acuada pela súcia suína esfomeada. Acabou pedindo compreensão dizendo “esperar que suas escolhas sejam respeitadas.”
Apesar de atéia, Dilma perdia seu precioso tempo, lançando perolas bíblicas, aos porcos: nos bastidores do chiqueiro, a disputa de poucos modos, em torno do ministerial cocho de lavagem, não arrefeceu, nem um pouco.
O pior é que os suinos Petistas e Peememdebista, além do confronto direto, pela posse territorial do grupo, também competem entre si. Afinal, é da índole dos porcos, cheirar mal, gostam de viver na sujeira e ser muito pouco educados quando lhes são servidas as refeições.
A presidente eleita Dilma Rousseff, porém, parece à vontade nesse ambiente de pocilga: afinal, por conspiração do cosmo, ao nasceu em dezembro 1947, foi sacramentada, como uma porca, pelo milenar horóscopo chinês.


*Por Toinho de Passira

Em 8 anos, quantidade de presentes que Lula ganhou enchem 11 caminhões !


Em 8 anos, quantidade de presentes que Lula ganhou enchem 11 caminhões !



(O Globo) Há cerca de duas semanas, os Correios entregaram no Palácio do Planalto uma caixa com um presente para o presidente Lula e outra, idêntica, para a primeira-dama Marisa Letícia. Ao abrir os pacotes, os funcionários da Diretoria de Documentação Histórica, responsável pela identificação de tudo o que envolve a Presidência, agiram tecnicamente, como de praxe, embora os objetos chamassem a atenção pelo inusitado: duas batedeiras de bolo.
Esses são pequenos exemplos dos regalos recebidos por Lula e dona Marisa desde janeiro de 2003, quando o casal se mudou para Brasília. Quando deixar o cargo, em 1º de janeiro, ele terá de levar tudo o que ganhou nestes oito anos: de objetos valiosos a pequenas lembrancinhas. No início, os objetos deverão ir para um depósito. A intenção é criar um instituto, como fez o ex-presidente Fernando Henrique.
Até sexta-feira, excluindo-se a correspondência e as mensagens eletrônicas que chegam a 642.977 textos, eram 760.440 objetos, entre presentes, arquivo audiovisual (incluindo quadros, fotos e filmes) e livros – material que vai lotar 11 caminhões.
Pela Lei 8.394, de 30 de dezembro de 1991, editada no governo de Fernando Collor, os acervos documentais privados dos presidentes da República são propriedade do presidente, inclusive para fins de herança, doação ou venda. No caso de venda, porém, a União tem direito de preferência.
Lula e Marisa têm de retirar do Palácio da Alvorada, onde são armazenados os presentes, tudo o que receberam para desocupar o lugar para o sucessor. E aí começa a dor de cabeça: onde alojar o conteúdo de 11 caminhões?
- Costumo dizer que sou o guardador de um presente de grego – afirma Cláudio Rocha, diretor da Diretoria de Documentação Histórica. – Quando o presidente deixa o cargo, ele é que tem de se virar para guardar tudo o que ganhou e, um detalhe: sem nenhuma ajuda financeira da União.
A lista de presentes é extensa: do rei da Arábia Saudita, Abdullah Bin Abdulaziz Al-Saud, Lula recebeu uma espada em ouro vermelho, com bainha incrustada com peças de rubi, esmeralda e brilhantes. Da rainha Elizabeth, um par de taças de prata. A rainha Sílvia, da Suécia, deu um vaso de cristal, e o rei da Espanha, Juan Carlos, uma compoteira também de cristal. Há, ainda, 590 bonés, mil camisetas (85 de times de futebol) e um capacete do piloto Ayrton Senna.

Saiba por que o Brasil tem o direito de saber toda a verdade sobre Dilma Roussef !!!

 

Saiba por que o Brasil tem o direito de saber toda a verdade sobre Dilma Roussef !!!

Desde o primeiro turno, o editor desta página vinha insistindo pela abertura da caixa preta dos processos militares movidos contra Dilma Roussef e mantidos sob sigilo ilegal e inconstitucional por parte do Superior Tribunal Militar. O editor busca a verdade na informação, que não pode ser sonegada a um povo livre como o brasileiro, embora neste caso isto tenha ocorrido de forma autoritária, despótica e inaceitável. Este é um compromisso inarredável do editor.

. O povo brasileiro tinha o direito de conhecer toda a biografia de Dilma, mas antes de se decidir pela escolha do novo presidente.

. Isto não aconteceu por um ato de força do presidente do STM e porque os recursos protocolados no próprio STM e no STF, inclusive pelo editor, não foram julgados a tempo. No caso do editor, o ministro Marco Aurélio Mello simplesmente sentou em cima do pedido de liminar ao seu Mandado de Injunção e sequer examinou a petição que lhe pedia celeridade, amparada na lei que garante prioridade para ações movidas por idosos.

. O povo votou no escuro.

. Assim que as urnas mostraram os resultados, o STM abriu os arquivos, mas ainda assim só para a Folha de S. Paulo.

. As primeiras reportagens começaram a sair. Elas iluminam melhor aspectos relevantes dos anos de chumbo, porque revelam ocorrências escabrosas e violentíssimas da fase mais dura da luta armada que os diversos grupos comunistas moveram para trocar a ditadura militar pela ditadura comunista, conforme programas conhecidíssimos de organizações terroristas como a VAR-Palmares, da qual Dilma Roussef era uma dos líderes. O que vai sendo publicado, dá razão ao general Newton Cruz, que várias vezes advertiu que as esquerdas e não os militares, eram os maiores interessados em manter sepultados os arquivos da época da ditadura. É que esses arquivos revelam episódios de assassinatos, assaltos a quartéis, traições, delações e colaborações. Não existe princípio ético, moral, político ou legal que retire das informações a sua força histórica de verdade. É em respeito ao direito à liberdade de informação que tudo precisa ser desvendado e mostrado ao povo brasileiro, porque uma sociedade não alcança foros de civilização e de progresso,  caso esconda o seu passado. Nem a Alemanhã de Hitler, a Rússia de Stálin e o Cambodja de Pol Pot fizeram isto. A cada personagem cabe mostrar o que é verdadeiro e o que é mentiroso nas informações reveladas, mas não lhe cabe invocar a torpeza alheia para justificar o encarceramento das informações. A consciência ética da Nação julgará os episódios que lhe forem revelados pela imprensa. Os dramas pessoais e políticos existem dos dois lados e cada um terá que enfrentá-los conforme suas circunstâncias. Aqueles que escolheram o caminho totalmente errado no combate à ditadura, como foi o caso de Dilma Roussef, poderão fazer sua própria autocrítica, como fizeram recentemente Fernando Gabeira e Aloysio Ferreira Filho, ou serão inevitavelmente confrontados com a verdade e por isto pagarão alto preço por insistirem no erro que cometeram na fase recente mais negra da vida do Brasil.
 
Por Políbio Braga.